quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Ergonomia para vestuário de idosos

Com o envelhecimento e as transformações que ocorrem no corpo é necessário que os designers de moda conheçam os tecidos existentes no mercado, para que desenvolvam o vestuário adequado, que associados as novas tecnologias possam trazer mais conforto, satisfação e bem-estar para a terceira idade.

O envelhecimento é um processo natural da vida do ser humano, que começam as mudanças físicas, cognitivas e sociais.

O vestuário é considerado a segunda pele do homem, além da estética tem a função de proteger, portanto o conforto deve estar sempre associado ao produto têxtil.

Existem inúmeras mudanças nessa fase como a diminuição da estatura, flexibilidade, perda da massa muscular, perda da elasticidade da pele, todos esses fatores devem ser analisados no tecido e no desenvolvimento da modelagem. Por isso essas são questões de aspectos fundamentais para o conforto do idoso. Um dos papéis do vestuário é manter o organismo em um estado térmico confortável. 

Alguns tipos de conforto: termofisiológico, sensorial, ergonômico e psico-estético.

* Conforto-termofisiológico: é o estado térmico e de umidade à superfície da pele, ou seja, envolve a transferência de calor e de vapor de água através de materiais têxteis e do vestuário.

* Conforto sensorial: é o conjunto de várias sensações neurais, quando um tecido entra em contato direto com a pele.

* Conforto ergonômico: é a capacidade que uma peça do vestuário tem de vestir confortavelmente e de permitir a liberdade dos movimentos do corpo.

* Conforto psico-estético: é a percepção da avaliação estética que através da visão, toque, audição e o olfato, contribuem para o bem-estar total do indivíduo. 

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